domingo, maio 11, 2008
Uma intolerância, uma aversão, um escárnio, um desprezo, uma raiva, um dó, um medo, um descaso... Na verdade não sei ao certo qual destes sentimentos posso aferir à eloquência falsa e insandecida da dialética e da dinâmica social deste país, seus trejeitos em lidar com as nossas vidas, as resoluções das lides, da acupuntura social e compulsoria - sem anestesia - que numa diastrofia insana, me acabrunha a alma, tenta me ludribiar e insistir a acreditar que tudo vai bem. Nada está bem, salvo melhor juizo daqueles que criam todas estas balburdias politicas que visam apenas a satisfação pessoal de poucos. Sou apenas um numero, sou apenas um cepeéfe, uma pequena maquina que unica e exclusivamente tem a missão de contribuir, compelido pela ansia e a necessidade daqueles que muito porcamente nos governam. Sou apenas mais um, um sem rosto, um descamisado, um campones que ainda vive em um regime feudal, onde o senhor detentor de todo o poder apenas suga as forças, o dinheiro e a nossa vontade de continuar a ser honestos...
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