terça-feira, novembro 14, 2006
Enquanto esperamos parados, que a porteira da vida se abra para que possamos passar e sermos nós mesmos, o tempo é que passa imperceptível e impiedoso. Nesta nossa letargia o corpo enrijece a ponto de acabarmos aceitando a situação. As vezes, o mais certo não é ficar inerte esperando a esta porteira se abrir, as vezes, devemos forçá-la mesmo que com o peito, destroçando estas cercas que separam o exílio à vida, do verdadeiro viver...
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